Hoje estou prá qui virado!

Jesus Cristo Superstar
É uma das mais conhecidas óperas-rock dos anos 70, da autoria da dupla Andrew Lloyd Webber e Tim Rice.
O Musical retrata os últimos dias da vida de Jesus Cristo, sob o olhar do seu discípulo “Judas”, o homem responsável pela entrega de Cristo aos governadores romanos de Jerusalém, e que ficou para sempre simbolizado de traidor.
É uma das mais conhecidas óperas-rock dos anos 70, da autoria da dupla Andrew Lloyd Webber e Tim Rice.
O Musical retrata os últimos dias da vida de Jesus Cristo, sob o olhar do seu discípulo “Judas”, o homem responsável pela entrega de Cristo aos governadores romanos de Jerusalém, e que ficou para sempre simbolizado de traidor.
Este musical inspira-se numa das maiores histórias de todos os tempos, e também nos nossos dias, como o Terrorismo, as Hegemonias, os Fundamentalismos e as Diferenças Sociais.
4 Comments:
Mas que grande confusão! Jesus Cristo Superstar pode ser considerado um musical que retrata, "um ponto de vista sobre", os últimos dias da vida de Jesus Cristo.
Mas é incorrecto e muito grave dizer que o musical se inspira numa das maiores história de todos os tempos, “e também nos nossos dias”. Cuidado! pois não se pode fazer a transposição para os nossos dias utilizando catalogações como: Terrorismo, Hegemonia, Fundamentalismo e Diferenças Sociais, misturando tudo no mesmo saco e não se falar sequer em Guantánamo.
É que assim até parece que tudo se resume à entrega de Cristo aos governantes romanos (americanos) que na altura (agora) ocupavam (ocupam) Jerusalém (Baghdad). E ficamos sem saber quem é o Judas de hoje.
Talvez, sobre este assunto, fosse bom e preferível sugerir a leitura de "O Evangelho Segundo Jesus Cristo" do Prémio Nobel José Saramago contribuindo para o esclarecimento de que anda alheado o povo português.
António Mourato
Mas há mais:
OS TURRAS e O PORQUÊ DAS COISAS
Desde o tempo do desvio do paquete “Santa Maria”, era eu criança, que ouvi falar de TURRAS.
E fiquei com a ideia de que o TURRA era sempre o mau da fita.
Com a guerra de Angola também me falavam dos TURRAS. e eu lá fui engolindo.
Mais tarde passaram de TURRAS a serem os amigos de alguns dos políticos da nossa época.
Com o tempo aprendi que dia a dia vamos convivendo com TURRAS por tudo quanto é sítio.
Não são TURRAS os que nos falam de penúria e se alargam (dos nossos impostos) em milhões em expos, cidades pretensamente culturais, campos de futebol, vencimentos chorudos, mas vergonhosos para a TV pública, entre outros exemplos?
Não são TURRAS os que escrevem que “o tabaco faz mal à saúde” e continuam a alargar as suas margens de venda?
Não são TURRAS os que promovem, hipocritamente, a paz, e logo a seguir estão a fazer um negócio de armamento?
E o conceito de TURRAS alarga-se quase indefinidamente.
Mas, os desgraçados da guerra, os mutilados, os famintos, os familiares dos “sem sorte no vício”, e até os que vêm os seus impostos mal aplicados, continuarão a sofrer calados, vítimas desta hipocrisia dos “TURRAS” senhores do mundo.
Os intitulados anti-TURRAS falam em “Guerra Santa”, como se “Deus” tivesse alguma coisa a ver com o Mal.
Não será esta uma forma de se procurar proteger o Mal com uma capa justificativa do Bem? Ou será que a História ainda não passou por lá e eles ainda estão a cumprir o tempo das cruzadas ou quem sabe, da “Santa Inquisição” ?
Para terminar:
Ao meu lado está um “TURRA” ?
src="http://fotos.sapo.pt/rA3kOmD3urw4iYFEIVwy/"
Bom, agora é tarde demais para avisar, mas se tiver sido tão mau, cmo o musical do porto ... Deus nos livre !
... e então como como correu o Musical? Valeu a pena ?
Enviar um comentário
<< Home